quinta-feira, 17 de maio de 2007

Gangorra múltipla, minha gente!

Eu, Ewerton Clides, passei um tempo ausente neste brilhantérrimo espaço. Tanto tempo, que volto e escrevo a palavra "brilhantérrimo" na primeira linha! Não é estrondoso?

E Estrondoso na terceira!

Mas falo disso para dizer que se estive ausente aqui, é que estive presente em outros lugares. É como uma gangorra múltipla, em que mais que duas crianças pudessem brincar. Não necessariamente crianças, podem ser adultos também, mas não creio que eles se divertiriam tanto. E a diferença de peso entre os adultos é muito maior, o que dificulta o andamento de uma gangorra, quanto mais uma gangorra múltipla!

Então, se uma gangorra está caída para um lado, está necessariamente elevada em outro!

Foi o que aconteceu nestes últimos tempos. Por eu estar fora deste espaço, estive mais presente em outros!

Vejam só o que não é a sociologia. Até uma gangorra ganha fator sociológico quando é inserida nela! E, além de fator sociológico, ganha lugares extras! Isto me dá uma taquicardia alucinógena.

Neste meio tempo, quebrei o braço. Mas meu editor não sabia disso, e veio buscar um livro que lhe havia prometido há algum tempo. Ele veio, viu que eu estava dormindo, e pegou a pasta em que tenho meus escritos. Sabe o que ele levou? Setecentas e vinte e nove páginas escrito "Eu, Ewerton Clides, amo a Juliana!". Com algumas variações, é óbvio.

NÃO! Eu sei que você pensou que as variações foram no nome! Mas nunca! Juliana estava em todas as frases. As variações foram na palavra "amo", que fora algumas vezes substituída por "adoro", "babo" e "passaria manteira e lamberia com arrepios no dedão em".

Eu sei que todos vocês sentiram falta de mim, mas eu não senti falta de vocês, porque a sociologia me ocupa inteiro!

(Fiquei vermelho porque alguém insinuou que a sociologia se chama, na verdade, Juliana)

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