A mão da minha mãe bateu em mim. E se fez plaft. Ah! Como eram rijas, minhas nádegas! Fiz cara de muchocho para dar dó. E mamã ficou com dó. E naquela tarde fui agraciado com um resplandecente e branco arroz doce.
Hoje, se a cena fosse se repetir:
- ficaria feliz demais! Porque minha mãe, a senhora Clides, estaria viva. É preciso vida para bater em nádegas.
- Mamãe viva, aos 112 anos, daria um tapa leve em minha nádega.
- Mesmo um tapa leve, eu não o suportaria sem dor.
terça-feira, 5 de junho de 2007
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