Eu, Ewerton Clides, pego ônibus porque se andasse de táxi, só conheceria o taxista. E sei perfeitamente que, fosse eu taxista, levaria várias pessoas ao mesmo tempo, porque uma tornar-se-ia profundamente impenetrável.
E quando sinto alguma coisa em minha coxa, penso: "Calma, Ewerton, ele só quer passar."
Logo após este pensamento, repenso: "Ewerton Clides, prometa a si que nunca mais chamar-se-á de Ewerton."
"Prometido, Ewerton Clides."
quinta-feira, 29 de março de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário