terça-feira, 9 de outubro de 2007

nota da assessoria

Ewerton Clides é pego amarrando o cadarço do sapato

Na tarde desta terça-feira, no sol da cidade de São Paulo, as ruas do Centro viram algo inusitado e raro: Ewerton Clides amarrando seu sapato.

Isto seria muito costumeiro, não fosse a insistência de Ewerton Clides em toda sua obra na desnecessidade em se amarrar sapatos. "Creio que só amarra os sapatos quem tem sapatos, mas mesmo assim amarrá-los é risível, pois as pessoas se abaixam para um serviço ridículo!" é dito em trecho do livro "Rabujento, bujudo e pachorrento, mas com um sorriso abominável: sociologia", de Ewerton Clides.

"Amarrei porque compus outra teoria que complementa a de outrora. Nessa teoria - a ser lida no meu próximo livro, "A-tchim, um espirro sociológico" -, amarrar o sapato já não é risível, senão necessário!", diz Ewerton Clides.

Ewerton Clides não pretende amarrar mais os sapatos hoje, porque, segunda confidenciou, amarrou muito bem nesta tarde, "chegando até a doer um pouco a parte de cima do pé!", completa.

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