Em nenhum lugar, porque deus fez a árvore - e esta, por sua vez, fez a goiaba.
Se este texto fosse escrito por outra pessoa que não um sociólogo, você não estaria lendo até agora, pois a pergunta foi respondida. Se fosse escrito por outro sociólogo que não eu, Ewerton Clides, você ainda não estaria lendo, porque os outros sociólogos não escrevem na internet, portanto a pergunta seria lida, você leria a resposta e pensaria: - Não continuarei lendo, já que não é o Ewerton Clides, o único sociólogo que escreve na internet.
Aí, leitor, um erro seria cometido. Eu não escrevo na internet. Escrevo em casa, em papel amarelado, a lápis. Quem o transcreve na internet é André, moço contratado que o faz sem amor. E assim prefiro, pois se fizesse com amor, este poderia tirar-lhe a concentração de minhas letras e pular algumas.
Falo de André para testá-lo. Para ver como ele se sente digitando sobre si.
Às vezes cometo erros propositais para reclamar de André. Coloco um n na frente de um p, não acentuo uma proparoxítona, critico um sociólogo, tiro o pingo do i, não fecho um parênteses... e depois, se encontro o meu erro cometido depois da transcrição, acuso André por ter ele cometido o erro. Se não encontro o erro, acuso André por tê-lo corrigido sem minha autorização.
Após os berros, ele me olha e diz:
- Tá, peço-lhe perdão, Ewerton Clides.
E eu ergo meu nariz, despeitado.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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Um comentário:
Eu poderia ter parado de ler, vc ao que parece, não passa de um megalomaniaco, que como os outros milhões de iguais achou um lugar na internet para glorificar-se a si mesmo
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